A Justiça Eleitoral em Minas já gastou quase R$1 milhão com a realização de novas eleições suplementares em municípios em que os prefeitos e vices perderam o direito aos cargos ou renunciaram. São gastos com pagamento de horas extras de servidores dos cartórios eleitorais, logística de transporte de urnas, alimentação para mesários, entre outros custos. Desde 2017, já são quase 30 novas eleições organizados pelo TRE de Minas.