Sem vetos ou modificações, mas com ressalvas aos poderes Executivo e Judiciário, o governador Romeu Zema aprovou o orçamento de Minas Gerais para 2019. A previsão do déficit foi mantida em R$11,4 bilhões de reais. Devido ao comprometimento de 51% da receita com gastos da folha de pessoal, os poderes Executivo e Judiciário estarão proibidos de conceder vantagens, como aumentos de salários e bonificações. O orçamento de 2019 estima uma receita de R$100,33 bilhões e uma despesa de R$111,77 bilhões, gerando um déficit fiscal de R$11,44 bilhões. Devido ao excesso do limite de gastos, os Poderes Executivo e Judiciário ficam vedados a conceder aumentos ou reajustes de salários, vantagens ou bonificações.