O Tribunal Superior Eleitoral informou que a sexta edição do Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação, não registrou ataque bem sucedido ao software responsável pelo funcionamento da urna. Durante seis dias, 26 investigadoras e investigadores inscritos ocuparam as bancadas do Tribunal Superior Eleitoral para colocar em prática ataques aos equipamentos e sistemas desenvolvidos para as Eleições Gerais de 2022. O objetivo era descobrir possíveis vulnerabilidades na urna eletrônica a tempo de serem corrigidas para o próximo pleito. Dos 29 planos de ataques apresentados, apenas cinco pontos vulneráveis foram detectados, mas nenhum que pudesse alterar o funcionamento da urna ou de armazenamento de dados dos eleitores e candidatos.