O Ministério de Minas e Energia decide pedir novos estudos sobre o horário de verão, extinto em 2019 pelo Governo Federal. A análise será feita pelo Operador Nacional do Sistema. No entanto, a avaliação é de que o programa teria impacto limitado e não ajudaria a solucionar a crise energética. Segundo o ministério, a população mudou os hábitos nos últimos anos: o maior consumo diário de energia passou a ocorrer no período diurno. Alguns setores como o de turismo, serviços e shoppings centers pressionam pelo retorno do horário de verão, porque além de gerar economia, também possibilitaria uma maior circulação de pessoas até o início da noite.