Após o Governo de Minas convocar o retorno das aulas presenciais no estado a partir de 12 de julho, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) pediu para que as famílias não enviem os estudantes às escolas públicas estaduais. Para o sindicato, a inclusão das escolas na onda vermelha do Minas Consciente, programa de gestão da pandemia do governo Romeu Zema (Novo), é “ideológica” e sem “prudência”. Ainda de acordo com o Sind-UTE/MG, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, apresentou na ocasião dados sobre a mortalidade da virose em pessoas acima dos 60 anos em Minas. Mas, como esse não é público-alvo das escolas estaduais, a categoria criticou o critério do secretário. A decisão do Comitê Extraordinário COVID-19 é pelo retorno dos alunos de maneira presencial a partir de 12 de julho (segunda-feira). No caso das cidades na onda vermelha, apenas a educação infantil volta. As regiões que estiverem nas ondas amarelas e verde também podem incluir o 9° ano do ensino fundamental e o 3° ano do ensino médio na mesma data. Apesar disso, o ensino continua de forma híbrida.